quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Assunto referente a pressão

Dicas
Hipotensão (Pressão Baixa)

Posted: 10 Sep 2008 09:48 AM CDT

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o valor de uma pressão deve ficar em 12 por 8 mmHg. O primeiro número, chamado de pressão sistólica, refere-se a força com que o sangue é bombeado do coração para o resto do corpo. O segundo, diástole refere-se ao índice no qual o líquido retorna para dentro do órgão, fazendo o caminho inverso.

A pressão baixa acontece quando a pressão nas artérias diminui, sendo assim fica reduzida a força com que o sangue segue aos órgãos. Geralmente fica abaixo de 10 por 7 mmHg (milímetros de mercúrio).
Existem alguns fatores que contribuem para o aparecimento da hipotensão, como: alterações hormonais e glicêmicas, estresse, insônia, má alimentação, sedentarismo, atividade física inadequada entre outros. Não costuma causar danos ao organismo, salvo em raras situações com idosos, que podem sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral- derrame).


Sintomas: tontura podendo evoluir para uma síncope (desmaio); cefalélia (dor de cabeça); palidez; sudorese (suor excessivo); náuseas.

Prevenção: não existe medicamento para esta patologia, o que pode ser feito é a prevenção através de: ingestão de muito líquido, principalmente em dias quentes; recorrer a comidas um pouco mais salgadas; fracionar as refeições, ou seja, comer mais vezes durante o dia porém em menor quantidade.

Tratamento: deve-se buscar orientação médica. Um especialista irá investigar o histórico do paciente e solicitar alguns exames laboratoriais e dosagem hormonal. Descobrindo a causa poderá indicar a melhor forma de tratamento.

Por: Renata Paiva

Hipertensão (Pressão Alta).

Posted: 10 Sep 2008 06:59 AM CDT

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o valor de uma pressão deve ficar em 12 por 8 mmHg. O primeiro número, chamado de pressão sistólica, refere-se a força com que o sangue é bombeado do coração para o resto do corpo. O segundo, diástole refere-se ao índice no qual o líquido retorna para dentro do órgão, fazendo o caminho inverso.

É considerada pressão alta após verificação da P.A. de no mínimo três vezes, e esta estiver acima da referência, que como já vimos vai de 12 por 8 podendo chegar até 14 por 9 mmHg (milimetros de mercúrio).
Existem alguns fatores que contribuem para o aparecimento da hipertensão como: genética, hábitos de vida, obesidade, excesso de sal, abuso de bebida alcoólica, uso do cigarro, faltade atividade física.
Se não tratar pode acarretar em IAM (Infarto Agudo do Miocárdio), e outras implicações cardíacas, além de AVC (Acidente Vascular Cerebral - derrame) e ainda insuficiência renal.

Sintomas: na maiorida das vezes não apresentam sinais, porém algumas vezes é comum: cefaléia (dor de cabeça), tontura, síncope (desmaio) e zunidos no ouvido, variando o grau (leve, moderado ou severo) dependendo de cada indivíduo.


Prevenção: verificar a pressão regularmente; fazer atividade física; reduzir o consumo de sal e frituras, prefira alimentos assados ou grelhados; acrescente grãos e cereais ao seu cardápio; como diarimente frutas, verduras e legumes; ingira no mínimo 2 litros de água por dia.

Tratamento: deve-se buscar orientação médica. Um especialista vai avaliar a necessidade ou não de remédios para controlar o quadro. Porém em geral os tratamentos são realizados com mudanças nos hábitos de vida, ou seja, contrele do estresse e da obesidade, abandonar o cigarro e bebidas alcoólicas, reduzir o consumo de sal e praticar atividade física regularmente.

Na hora de verificar a P.A. (Pressão Arterial):

Não pratique exercícios físicos ao menos 1 hora antes de verificar a pressão.
Nos 10 minutos que antecedem a verificação, relaxe, descanse em local arejado.
Esteja com o corpo e braço relaxados.
Não fale durante a verificação.
Não consuma bebidas alcoólicas, alimentos, café e cigarro pelo menos 30 minutos antes.
Tenha certeza de que não está com a bexiga cheia.
Por: Renata Paiva

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Curso de Desenvolvedores - EMEB Liberato Salzano Vieira da Cunha

Introdução à Computação

1904 - J. Ambrose Fleming
* Engenheiro Inglês
* Criou a válvula - construída num invólucro de vidro "fechado a vácuo" contendo dois eletrodos que, dependendo do modo como eram ligads à eletricidade, permitiam ou não a passagem da corrente.
* Esses eletrodos eram usados para apresentar eletricamente os estados 1 ou 0 binários.

1906 - Lee de Forest
* Adicionou um terceiro eletrodo à valvula de Fleming, criando, assim, a válvula triodo (antecessora do transistor).

1937 - Alan Mathison Turing
* Alan Mathison Turing elaborou a Teoria da Máquina Universal. A "máquina de Turing" era capaz de resolver qualquer cálculo arbitrário, desde que carregada com um programa pertinente".
* Claude Sahannon (estudante do MIT) estabeleceu a relação entre a álgebra de Boole e os circuítos eletrônicos.Isso permitiu o seu uso em computadores.
* George Stibitz(pesquisado do Belll Laboratories) desenvolveu um cicuito binário baseado na álgebra boleana.

1938 - William Hewlwtt e David Packard
* Criaram a Hewlettt-Packard

1940 - Geoge Stibitz
* Criou uma rede de teleprocessamento (computadores interligados para se comunicar), precursora das atuais redes de computadores, como teletipos, telefones e calculadora

1941 - Konrad Zuse
* Concluiu um computador eletromecânico, o Z3, destruído em Berlim durante a Segunda Guerra.

1942 - John Vicent Atanasoff e Clifford Berry
Concluiram o ABC (Atanasoff-berry Computer), máquina capaz de resolver problemas reduzidos a até 30 equações. Utilizava 450 válvulas e a memória era composta por tambores magnéticos.
Em 1973, em litígio entre as empresas Honeywell e Sperry Rand, o ABC foi reconhecido legitimamente como o primeiro computador eletrônico.

1944 - Howard Aiken
* E sua equipe da Universidade de Harward concluiu o Mark I, em conjunto com a IBM. Foi o primeiro computador eletromecânico a utilizar os princípios idealizados por Babbage. Foi utilizado em 1959.
* Era programado por cinco toneladas de cartões perfurados e fazia uma multiplicação em aproximadamente seis segundos.

1945 - Grace Murray Hooper
* Descobriu o primeiro "bug" em um protótipo do computador Mark II.
* Era uma mariposa que causou uma falha em um relé.

Primeira Geração de Computadores Modernos.
1946
* Apesar de o ABC ser considerado legalmente o primeiro computador eletrônico da História, os autores cosideram este como o ano do início da "história da computação moderna", com o lançamento do ENIAC (Eletric Numeric Integrator and Computer - Computador Integrador Numérico Eletrônico) desenvolvido por John Presper Eckert Jr. e Jonh Mauchly, da Universidade da Pensilvânia, e pelo laboratório de Pesquisa Balísticas do Exército dos EUA. Era um computador de propósito geral. O ENIAC possuía 93 metros quadrados, 18 mil válvulas e 1.500 relés. Fazia 5.000 somas ou 357 multiplicações por segundos.
* Era programado por cartões perfurados (dados) e configurações de chaves e fios em soquetes (instruções).
* Demorava-se até dois dias para configurar cada novo problema para o computador.
* Seu custo foi equivalente a meio milhão de dólares e exigido um batalhão de técnicos, uma parte para operá-lo e outra para substituir os componentes, que queimavam com muita facilidade.

1946
* Os computadores, a partir do ENIAC, também passaram a usar válvulas e relés em suas operações, mas começaram a apresentar alguns problemas:
* Consumiam enorme quantidade de energia elétrica.
* Com todas as válvulas funcionando, ( a temperatura interna chegava aos 50°C). Isso exigia uma refrigeração em grande escala, pois as válvulas, devido à temperatura, paravam de funcionar com frequência, interropendo a operação do computador.
* Devido às dimensões das válvulas, os computadores eram enormes, ocupavam salas especiais só para eles.
* Trocar "programa" do computador levava vários dias, além disso, cada máquina era única - programas de um computador não funcionavam em outro.
* John Von Neumann, Burks e Goldstine, tentando diminuir a dificuldade de programas o ENIAC, apresentaram um relatório com conceito de Programa Armazenado.
* A partir desse relatório, surgiu a idéia da Arquitetura de Von Neumann, que durante muitos anos, foi utilizada como base para computadores - dados e instruções podem ser representados da mesma forma, por meio de bits, e ambos podem ser armazenados juntos dentro do computador.

O ENIAC tinha seus problemas. Era frustante utilizá-lo porque não funcionava por mais de alguns minutos sem estourar uma válvula, o que fazia com que o sistema parasse.
Toda vez que ele tinha um novo problema para ser resolvido, a equipe tinha de inserir instruções de maneira mais fácil: substituindo a fiação da máquina inteira.
A solução dói conceito de programa aramzenado: o programa de computador e os dados são armazenados na memória do computador.
Uma vantagem dessa técnica é que o computador pode voltar facilmente para uma instrução anterior e repetí-la.
A maior parte das interessantes tarefas executadas pelos computadores de hoje se origina das diversas repetições de determinadas ações.
Mas a vantagem mais importante é a convivência: não é preciso substituir a fiação do computador para que ele faça algo diferente.
Sem o conceito de programa armazenado, os computadores estariam vonculados a trabalhos específicos, tais como elaboração de tabelas balísticas.

1947 - John Bardeen, Walter Brattains e William Shockley
* 1°transistor, do Bell Labs. Visava resolver os problemas que o computador a válvula apresentava - alto consumo de energia, aquecimento elevado e grandes dimensões.
A partir deste 1°modelo, os transistores evoluiram bastante.
Tornando-se componentes pequenos, o que permitiu a redução do tamanho dos computadores e o aumento da velocidade de processamento, uma vez que os elétrons teriam de viajar distâncias internas menores.
O transistor é um componente eletrônico de "estado sólido", pois no seu interior há materiais semicondutores (normalmente silício), por isso é mais resistente; consome menos energia, gerando menos calor que as válvulas, portanto queimam menos e tem menor necessidade de refrigeração.
Mesmo com as vantagens dos transistores, por algum tempo os computadores transistorizados conviveram com os computadores a válvula.

1949 Maurice Wilkes
* A equipe de Maurice Wilkes, da Universidade de Cambridge, concluiu o primeiro computador eletrônico digital que armazenava o próprio programa, o EDSAC - Eletronic Delay Storage Automatic Computer.

1951 - J.Presper& Mauchly
* Lançaram o primeiro computador disponível comercialmente, o UNIVAC - I(Universal Automatic Computer).
* Foram comercializadas 48 unidades.
* Foii o 1°computador a manusiar dados numéricos e alfabéticos da mesma maneira.
* Possuia 5.000 válvulas,entrada de dados por fita magnética e armazenamento por fita ou tambores magnéticos.
A partir desta época, praticamente todos os computadores passaram a usar alguma versão da "Arquitetura Von Neumann", ou seja, dados e instruções eram armazenados juntos na memória e eram indistinguiveis um do outro.

1953
* Lançado o primeiro computador digital da IBM, o IMB-701.
* Projetado exclusivamente para aplicações comerciais.
* Utilizava válvulas e cartões perfurados para entrada e saída de dados.
* Foram comercializadas 19 unidades.

1954 - Texas Instruments apresentou o primeiro transistor de silício, iniciando a fabricação de transistores de baixo custo.

1955 a 1957 - Surgiram os computadores " científicos" IBM 704/709(válvula) e IBM 7040/7090 (transistor) e os computadores "comerciais" IBM 1401, Honeywell e UNIVAC 1109.
Os computadores transistorizados tinham dimensões reduzidas e maior confiabilidade. No entanto, durante esses primeiros anos da computação, a memória era muito pequena, aramzenava de 1024 a 4096 bytes.

1957 - John Backus e a equipe da IBM criaram a primeira linguagem de programação de alto nível, o Fortran (Formula Translator)

Linguagem de programação de alto nível é de amis fácil entendimento das pessoas, se comparada com a linguagem de máquina.
Linguagem de programação de alto nível permite que o programador escreva instruções de programa utilizando comando parecido com o inglês e números arábicos(0,2,3,4,5,6,7,8,9).
Ao contrário da linguagem de montagem de alto nível não é uma linguagem de máquina específica, tornando a utilização do mesmo programa em computadores produzidos por fabricante diferente.
Linguagem Fortran é mais utilizada por engenheiros e cientistas.

Segunda Geração de Computadores
Praticamente todos os computadores dessa geração eram transistorizados.

1960
* O Presidente Juscelino Kubitschek e o Cardeal Montini inauguraram na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) o primeiro computador digital a válvula, de uso geral, da América Latina, um Burroughs B-205. Com isso, aconteceria o ingresso do Brasil na era dos computadores.
* Surgiu à primeira linguagem de programação para uso comercial, O Cobol (Common Business oriented language).
* Nessa época, quase todos os computadores processavam em "lote". Ou seja, as tarefas eram executadas sequencialmente, com um programa monitor controlado a operação.
* Linguagem Fortran é mais utilizada pelas empresas.

1961
* Foi apresentado o primeiro Circuito Integrado (CI) disponível comercialmente e desenvolvido pela Faiechild Corporation. Era um componente eletrônico que conectava, numa única pastilha (fatia) de silício ( apenas alguns milímetros), centenas e até milhares de transistores. Essa integração diminuiu ainda mais o tamanho dos computadores e aumentou velocidade.
* O circuito integrado (CI) também é conhecido como chip (fatia), pois o componente básico para a sua fabricação é uma fatia de silício.

1963
* Primeiro uso confiável de monitores de vídeo no microcomputador PDP-I.

1964
* Douglas Engelbart- desenvolveu o mouse, o primeiro dispositivo de entrada que simulava o movimento da mão no vídeo do computador.
* John Kemeny e Thomas Kurtz - desenvolveram a linguagem de programação Basic (beginner's All-Purpose)
* A IBM apresentou o System/360, o primeiro computador de terceira geração.
* Nessa época, o programa monitor evoluiu para o sistema operacional.
* Tanbém surgiram as idéias de:
* Multiprogramação (diversos programas na memória)
* (Teleprocessamento troca de informação a distância usando recursos de telecomunicações).

Terceira Geração de Computadores

1967
* Jack Kilby, Jerry Merryman e James Van Tassel - da Texa Instruments, inventaram a primeira calculadora de quatro operações.
* Surgiram os primeiros computadores incorporando circuitos integrados - B2500 e B3500 - foram lançados pela Burroughs.

1968
* Robert Noyce, Andy Grove e Gordon Moore estabelecem a Intel.

1969
* O Departamento de Defesa americano conectou as máquinas da Arpanet, rede que originaria a Internet. Eram quatro universidades interligadas: UCLA,UC Santa Bárbara, Stanford e Utah.

1970
* Ken Thomposon e Dennis Richie (Bell Labs) - desenvolveram o sistema operacional UNIX, o primeiro sistema geral que poderia ser aplicado a qualquer Máquina.
* Foi lançado pala Intel o primeiro microprocessador disponível comercialmente, o Intel 4004 foi desenvolvido pela equipe de Ted Hoff, S.Mazor e F. Fagin.
* O microprocessador é um circuito integrado que compacta milhares, ou mesmo milhões de transistores em um único chip(ex: Intel 4004 possuia 2300 transistores interados). Também reúne em um único componente vários dos circuítos integrados, responsáveis pelo processamento dos dados.
* Com os microprocessadores o computador tornou-se mais poderoso, mais rápido e mais barato. Por isso, os microprocessadores tornaram-se a base dos computadores.

Quarta Geração de Computadores
1972
* Foi lançado o 1° computador brasileiro, desenvolvido pela USP - era o "Patinho Feio".

1973
Foi apresentado o protótipo do 1°computador pessoal, o Alto da Xerox. Utilizava mouse, ligava-se em rede e tinha interface gráfica com o usuário.

1975
* Foi lançado o 1°computador pessoal comercila, o Altair 8800. Ele foi disponibilizado na forma de Kit na revista Popular Eletronics.
* Bill Gates e Paul Allen desenvolveram a linguagem de programação BASIC para microcomputadores.

1976
* Steve Jobs e Stephen Wozniak - criaram a Apple, na garagem de uma casa. As primeiras máquinas tinham gabinete de madeira.
* Bill Gates e Paul allen fundaram a Microsoft

1977
* Foram lançados:
* Apple 2 (Apple) - primeiro computador pessoal bem sucedido comercialmente.
* Atari 500 (Atari)
* Comodore 64 (Comodore)

1980
* Foi lançado o primeiro computador portátil, o Osborne 1.

1981
* A IBM lançou o computador pessoal IMB-PC, baseado no microprocessador Inte 8088. O sistema operacional era o MS-DOS, desenvolvido em parceria com a Microsoft.Custava em torno de US$ 5.000

IBM - PC
* A IBM tornou-se sucesso comercial, derrubando as vendas de outros fabricantes.
* Criou a arquitetura IBM-PC "aberta". - qualquer empresa poderia fazer computadores baseados nele".
* Surgem os IBM-PC compatíveis (clone) - preços inferiores.
* As empresas de Software passam a desenvolver programas para todos os fabricantes de IBM-PC (antes, os softwares eram criados de acordo com o tipo de computador, uns diferentes dos outros).
* Os computadores de arquitetura IBM tornam-se os mais vendidos.
* Atualmente, o PC é conhecido como um computador pessoal baseado no processador Intel e não tem nenhuma ligação com o PV original da IBM, uma vez que várias empresas fabricam seus computadores com tecnologias próprias.
* Uma das poucas companhias que desenvolveram ao padrão PC para computadores pessoais foi a Apple Computer, que permanece com uma das grandes empresas desse mercado.
* Atualmente, " o mundo dos computadores pessoais" é dividido entre PC e Macintodh (Apple)

1982
* A Sony anunciou a tecnologia do Compact Disc (CD)

1983
* A Aplle lançou o Lisa , o primeiro computador baseado em gráficos.
Nele a tela simulava uma mesa de trabalho.
* Surge a nova Arpnet, sem fins militares, que na sequência, seria chamada Internet.

1984
* A Aplle lançou o computador pessoal Macintosh com sistema operacional baseado em ícones para acionar comandos. É concorrente do IBM-PC.
* A IBM lançou o PC-AT, baseado no microprocessador INtel 80286.
Mas os "clones" já superavam o IBM em vendas.
* A Sony e a Philips apresentaram o CD-ROM para armazenar dados.

1985
* A Microsoft apresentou o Windows 1.0, sistema operacional com interface gráfica.

1986
* A Compaq lançou o Compaq 386, baseado no processador Intel 1386.

1987
* A IBM lançou o computador PS/2, que deveria ser um novo padrão de mercado, livrando-a dos "clones": não obteve sucesso.

1990
* Tim Berners-Lee - apresentou projetos para a Internet começar a apresentar informações com recursos audiovisuais. Foi o ínicio da WWW( Word Wide Web).
* Os primeiros usuários individuais tiveram acesso a Internet.

1991
* Linus Torvalds - criou o Linux, um sistema operacional que funcionaria em qualquer tipo de computador e seria distribuido gratuitamente pela Internet.

1993
*Intel lançou o processador Pentium para atender à explosão da multimídia no mercado.

Multimídia
Definição
* É a utilização, pelo computador, de informações sob várias formas (textos, áudio, imagens animações e vídeo), mas de modo interativo.
* Permite que o usuário tenha a possibilidade de atuar sobre as informações que está acessado.
* Esta interatividade é o que diferencia a multimídia, no computador, de uma televisão, por exemplo.

1994 - Mark Andreessen& Jim Clark
* Fundaram a Netscape Communications e lançaram o Netscape Navigator 1, um programa para buscar informações na Internet (browser).

1995
* A Microsoft lançou o sistema operacional Windows 95 e também lançou a Microsoft Internet Explorer, um browser para Windows 95.
* A Sun Microsystems apresentou o Java, linguagem de programação, projetada para trabalhar em qualquer tipo de computador.
* A Philips e a Sony lançaram o DVD (Digital Vídeo Disc).
Utilizando mecanismos de compreenssão de dados., seria possível gravar um filme em uma mídia do mesmo tamanho de um CD de música.
* Toy Story foi o promeiro filme de longa-metragem criado inteiramente por computação gráfica.
*

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Os Piratas no Vale do Silício

Os Piratas no Vale do Silício

Eles, os artistas iniciam com a frase “Pensamento Humano”.
Conta a história de Estives e Bill Gates, amigos inseparáveis que trabalhavam na criação de um computador.
Em 1971 inicia a revolta dos jovens americanos (movimento revolucionário).
Capitão Grast – construção da caixa azul (equipamento/ computador).
Stive luta incansavelmente, fazia “enjenhocas” como jogos de vídeos.
Stive tem uma namorada, mas nega ser o pai da criança.
Bill Gates e Stive mostram um lançamento de computador.
Stive e Bill constroem um computador.
Em 1976 grandes empresas aceitam os dois jovens e que eles divulguem seus projetos, apresentam seus trabalhos.(computadores)
Eles eram tidos como malucos, então mudam seus visuais.
“Apple” entra em expansão
Stive fecha negócio e compra um novo sistema operacional, é fundada a “Apple”.
Macintosh é apresentada a Bill Gates
Porém a Microsoft é reconhecida internacionalmente, ganhando o maior espaço mundial.
Bill se torna um dos homens mais ricos do mundo devido seu esforço e inteligência, de contra partida a Macintosh não deixa de ser uma grande empresa.
Porém, para o Brasil não oferece recursos no que diz respeito a acessórios, se algum hardowere ficar danificado é difícil sua recolocação.
Devido sua grandiosidade é difícil a aceitação desse produto que é muito caro, e pela própria condição de ser um produto novo no mercado.

Resumo do filme.
Rosane Morales Martins

Veja inovações da "Apple"

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Tempos Modernos



Chaplin eterno comediante


Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
Se inicialmente o lançamento do filme chegou a dar prejuízo, mais tarde tornou-se um clássico na história do cinema. Chegou a ser proibido na Alemanha de Hilter e na Itália de Mussolini por ser considerado "socialista". Aliás, nesse aspecto Chaplin foi boicotado também em seu próprio país na época do "macartismo".
Juntamente com O Garoto e O Grande Ditador, Tempos Modernos está entre os filmes mais conhecidos do ator e diretor Charles Chaplin, sendo considerado um marco na história do cinema.

CONTEXTO HISTÓRICO

Em apenas três anos após a crise de 1929, a produção industrial norte-americana reduziu-se pela metade. A falência atingiu cerca de 130 mil estabelecimentos e 10 mil bancos. As mercadorias que não tinham compradores eram literalmente destruídas, ao mesmo tempo em que milhões de pessoas passavam fome. Em 1933 o país contava com 17 milhões de desempregados. Diante de tal realidade o governo presidido por H. Hoover, a quem os trabalhadores apelidaram de "presidente da fome", procurou auxiliar as grandes empresas capitalistas, representadas por industriais e banqueiros, nada fazendo contudo, para reduzir o grau de miséria das camadas populares. A luta de classes se radicalizou, crescendo a consciência política e organização do operariado, onde o Partido Comunista, apesar de pequeno, conseguiu mobilizar importantes setores da classe trabalhadora.
Nos primeiros anos da década de 30, a crise se refletia por todo mundo capitalista, contribuindo para o fortalecimento do nazifascismo europeu. Nos Estados Unidos em 1932 era eleito pelo Partido Democrático o presidente Franklin Delano Roosevelt, um hábil e flexível político que anunciou um "novo curso" na administração do país, o chamado New Deal. A prioridade do plano era recuperar a economia abalada pela crise combatendo seu principal problema social: o desemprego. Nesse sentido o Congresso norte-americano aprovou resoluções para recuperação da indústria nacional e da economia rural.
Através de uma maior intervenção sobre a economia, já que a crise era do modelo econômico liberal, o governo procurou estabelecer certo controle sobre a produção, com mecanismos como os "códigos de concorrência honrada", que estabeleciam quantidade a ser produzida, preço dos produtos e salários. A intenção era também evitar a manutenção de grandes excedentes agrícolas e industriais. Para combater o desemprego, foi reduzida a semana de trabalho e realizadas inúmeras obras públicas, que absorviam a mão-de-obra ociosa, recuperando paulatinamente os níveis de produção e consumo anteriores à crise. O movimento operário crescia consideravelmente e em seis anos, de 1934 a 1940, estiveram em greve mais de oito milhões de trabalhadores. Pressionado pela mobilização operária, o Congresso aprovou uma lei que reconhecia o direito de associação dos trabalhadores e de celebração de contratos coletivos de trabalho com os empresários.
Apesar do empresariado não ter concordado com o elevado grau de interferência do Estado em seus negócios, não se pode negar que essas medidas do New Deal de Roosevelt visavam salvar o próprio sistema capitalista, o que acabou possibilitando possibilitou sua reeleição em duas ocasiões.

sábado, 12 de julho de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Evolução dos Computadores



EVOLUÇÃO DO COMPUTADOR


Do latim computadore.S.m. aquele que faz cômputos, que calcula. Computador eletrônico: Processador de dados com capacidade de aceitar informações, efetuar com elas operações programadas, fornecer resultados para resolução de problemas.
Quanto à evolução tecnológica, podem ser divididos em: computadores de 1ª geração – utilização de válvulas; de 2ª geração – utilização de transistores; de 3ª geração – utilização de Circuito integrado (Dicionário Aurélio eletrônico versão 1.2 – 1993).

Ábaco: 2000AC – Ábaco – Marco inicial dos dispositivos de cálculo.
h Representar os números (dados) e segue as regras de adição, subtração, multiplicação ou divisão.
h O ábaco, conhecido por ter existido na Babilônia Antiga e no Egito,era utilizado no extremo oriente até recentemente.
h O ábaco continuou sendo utilizado até a invasão mundial das calculadoras baratas de bolso, o que fez com que o ábaco parasse de ser utilizado.

Figuras que contribuíram para a história: Segue em vermelho por ordem cronológica

J
ohn Napier – (Edimburgo, 1550 – 4 de abril de 1617) 1614 – Descobriu o logarítimo e, os métodos para realizar as operações fundamentais utilizando cilindros rotativos da madeira – os ossos de Napier.

W
ilhelm Schickard – (22 de abril de 1592, Herrenberg, Alemanha — 23 de outubro de 1635, Tübingen) 1623 – Desenvolveu a primeira máquina de calcular mecânica que utilizava rodas dentadas.

B
laise Pascal – (Clermont-Ferrand, Puy-de-Dôme, 19 de Junho de 1623 - Paris, 19 de Agosto de 1662) 1642 a 1644 – Matemático e filósofo francês. Fez a máquina de calcular – pascaline, que realizava somas e Subtrações usando rodas dentadas.

G
ottfried Wilhelm Leibnitz – (July 1 (June 21 Old Style) 1646 – November 14, 1716) - 1673 – Construiu uma máquina capaz de multiplicar, dividir e extrair a raiz quadrada, desenvolvendo as idéias de Pascal, a Stepped Reckoner.

J
oseph-Marie Jacquard – (7 de julho de 1752, Lyon – 7 de agosto de 1834, Oullins 1801- Mecânico francês criou uma das primeiras máquinas “programáveis”. Usava um mecanismo de cartões metálicos perfurados que permitiam, ou não, a passagem de agulhas de um tear para confeccionar padrões de tecidos. Criou o conceito de informações binárias.

C
harles Xavier Thomas de Colmar – 1785-1870 - 1818 – Lançou uma calculadora – Arithometer – com idéias aperfeiçoadas de Leibnitz. Pela facilidade de uso fez muito sucesso e foi comercializada até 1920.

C
harles Babage – (26 de Dezembro de 1791 – 18 de Outubro de 1871) - 1820 a 1833 – Matemático inglês. Projetou a Differential Engine para calcular polinômios. Estabeleceu os princípios de fundamento dos computadores eletrônicos no seu projeto, capaz de resolver polinômios de até oito termos. Concebeu a Analytical Engine, uma calculadora mecânica automática, com mecanismo digital sofisticado para realizar operações matemáticas. (considerado Pai do computador).

A
da Augusta King – (10 de dezembro de 1815 - 27 de novembro de 1852) - 1842 – Condessa de Lovelace. Desempenhou um papel chave na formulação da noção de programação de máquina analítica para executar funções diferentes. Tornou-se a primeira programadora do mundo.

G
eorge Boole – (2 de Novembro de 1814 - 8 de Dezembro de 1864) - 1854 – Publicou o trabalho na Investigation of the Laws of Thought no qual introduzia conceitos de que a lógica poderia ser apresentada por equações algébricas, a Álgebra Booleana, que é a base das operações de processamento dos computadores

W
illiam Thomson – (26 de junho de 1824 – 17 de dezembro de 1907 - 1876 – Criou a máquina de prever marés, origem dos primeiros computadores analógicos. Possuía uma série de engrenagens que giravam e riscavam resultados sobre o papel.
E
erman Hollerith – (1860-1929) - 1889 – 1896 - Estatístico Americano.
Desenvolveu uma tabuladora baseada nas idéias de Babbage, para o censo dos Estados Unidos. A memória dos cartões perfurados.

Pesquisas retiradas do Google:
Aluna: Rosane Morales Martins

domingo, 6 de julho de 2008

Como relatar um trabalho de pesquisa

1. Introdução

O acompanhamento da pesquisa é feito através de Relatório Semestral. Este é elaborado obedecendo às diretrizes e aos tópicos aqui encontrados. Os Relatórios Semestrais deverão ser entregues na Divisão de Apoio e Desenvolvimento da Pesquisa, na data prevista no contrato.
Ao término da pesquisa, os participantes deverão elaborar o Relatório Final, obedecendo às diretrizes aqui encontradas. O Relatório Final será submetido à apreciação da Comissão de Avaliação de Projetos e Relatórios de Pesquisa, para encerramento do projeto de pesquisa. É fundamental que todos os Relatórios Finais contenham um Artigo Científico e um Resumo para integrar as publicações da Universidade.

2. Relatórios

OBS.: na digitação do Relatório Semestral ou Final, deverá ser utilizada: fonte (letra) TIMES NEW ROMAN, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5, SOFTWARE WORD FOR WINDOWS 6.0 ou superior. As margens deverão ser: superior 3,0 cm, inferior 2,0 cm, direita 2,0 cm e esquerda 3,0 cm.
O monitoramento da execução da pesquisa é feito através de Relatórios Semestrais, fornecidos semestralmente pelos participantes da mesma. Ao final da execução, os participantes deverão entregar um Relatório Final.

2.1 Relatório Semestral

O Relatório Semestral precisa conter os seguintes itens:

Folha de Rosto
Introdução
Metodologia / Objetivos propostos
Resultados Parciais
Discussões Parciais
Conclusões Parciais
Referências Bibliográficas

2.2. Relatório Final

O Relatório Final deve ser entregue em 01 (uma) via, não encadernada, na data prevista no contrato, e este será avaliado pela Comissão de Avaliação de Projetos e Relatórios de Pesquisa, sendo que, posteriormente, o orientador será comunicado do parecer.
Do ponto de vista da apresentação geral, o Relatório Final deve conter os seguintes elementos:

3. Elementos Pré-Textuais

Folha de Rosto - deve conter somente as seguintes informações:

Nome da Instituição: a 5 cm da borda superior da folha, com margem esquerda 3 cm.
Nome do Centro: abaixo da Instituição em espaço simples.
Nome do Departamento: ao qual o orientador pertence.
Título do Trabalho: no meio da folha, centralizado.
Autores do Relatório: Coordenador e Bolsista(s), 5 cm abaixo do título.
Nome do Curso: ao qual o aluno pertence.
Relatório Final: a 5 cm da borda inferior da folha, centralizado.
Local e Ano: a 3 cm da borda inferior da folha, centralizado, separando local e data (ano) por hífen.

4. Elementos Textuais

4.1. Resumo

É uma apresentação concisa, seletiva, abreviada e que enfatiza somente os elementos de importância no texto.

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO

Título do Trabalho: deverá ser em letras maiúsculas e em negrito (deixar uma linha em branco); Identificação dos Autores: nome do bolsista (deixar uma linha em branco), e nome do orientador (deixar uma linha em branco);
Local de Execução do Projeto: Laboratório, Departamento, Centro e Universidade, entre parênteses (deixar uma linha em branco).
Na confecção do resumo deverão constar as seguintes palavras dentro do texto: (Introdução, Objetivos, Metodologia, Resultados e Conclusões). O resumo faz parte do relatório final, e deverá ser entregue em disquete, devidamente identificado, em apenas 01 (uma) página, (contendo entre 200 a 450 palavras) na forma de texto corrido, sem entrada de parágrafo ou linhas em branco, a fonte (letra) utilizada deverá ser TIMES NEW ROMAN, tamanho 10, espaçamento simples. O resumo deverá ser digitado no SOFTWARE WORD FOR WINDOWS 6,0, ou superior. As margens devem ser: superior 4,0 cm, inferior 6,5 cm, direita 2,0 cm e esquerda 2,0 cm. No final do resumo deverá constar a fonte financiadora, entre parênteses e em negrito.

4.2. Artigo

O artigo faz parte do relatório final. O aluno e o professor devem redigí-lo com no mínimo 04 (quatro) laudas e no máximo 08 (oito), e devem entregá-lo em disquete, contendo os seguintes itens: título, autor(es), resumo, palavras- chave, introdução, material e métodos, resultado(s), discussão, conclusão, anexos, abstract e referências bibliográficas.

4.3. Núcleo

É o corpo de seu relatório. Compõe-se basicamente dos mesmos elementos da proposta, apenas com o acréscimo dos resultados e conclusões.
a) Introdução - atualizada.
b) Objetivos - já descritos anteriormente.
c) Revisão Bibliográfica - já descrita anteriormente (atualizada).
d) Material e Método
e) Resultados e Discussões - organize os resultados de sua pesquisa, de acordo com a sua proposta metodológica. A seguir, interprete os resultados, de acordo com seus objetivos. Não tire nenhuma conclusão ainda, apenas interprete-os à luz do embasamento científico e do que você entendeu de sua pesquisa.
f) Conclusões - agora você reavalia seus resultados com relação aos seus objetivos e perguntas de pesquisa. Os resultados obtidos respondem às sua perguntas de pesquisa? Os objetivos propostos foram alcançados? Se não foram totalmente, em que nível? Seja breve, conciso e coerente. Uma conclusão não pode se contrapor a outra. Se isto acontecer, tente explicar de forma racional e conveniente, isto é, não amontoe aleatoriamente explicações. Argumente sistematicamente, acomodando racionalmente os fenômenos observados ou resultados obtidos.
g) Referências Bibliográficas - todas as citações feitas no texto deverão ser arroladas no final do Relatório, neste ítem. Utilize a Norma ABNT-UFPr - Referências Bibliográficas - para padronizar sua lista de Referências Bibliográficas.

5. Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma Brasileira Registrada (NBR) 6023 - Referências Bibliográficas: Ago/1989.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
LOURENÇO, Genilda Casemiro. Manual do Autor. Brasília: SUPEDE/DEPET, 1977.
LUZ, Gastão Octavio Francoda, MELLO, José Frederico de. Documento - Base para curso de Metodologia Científica. Blumenau: FURB, 1986.
NEOTTI, Ana, SCHMIDT, Leide Mara, TRAMONTIN, Luália Ester, RAMOS, Maria Etelvina Madalozzo Ramos, RIBAS, Mariná Holzmann. Manual de Procedimentos para Elaboração de Trabalhos Científicos. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 1985.

sábado, 5 de julho de 2008

Amigos

AMIGOS

Pudera eu ter o dom de um poeta
ou de um músico para poder colocar em verso e melodia o sentimento de uma amizade.

Amigo ocupa mais espaço do que somente o lado esquerdo do peito.
Amigo é aquele com quem choro.
É aquele com quem rio.
É aquele com quem exploro riachos
e cachoeiras dentro de mim.

Amigo é um só.
Não importa se tenho um ou cem.
Cada um,em cada momento,
é especial, é único, é vital.
Amigo não se escolhe...
Não se "pede" ninguém em amizade.
Ela existe ou não...sem tempo predeterminado...

Sem prazo para iniciar.
Amizade é sentimento,é afeto, amor,respeito,veracidade,troca,
carinho,cumplicidade...
É um beijo...Um abraço...Um afago...

(Desconheço o Autor)





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sexta-feira, 4 de julho de 2008


Meu Perfil.

Preocupação

Venho acompanhado e vivenciei que estes animais mais especificamente o bugio estão em fase de extinção, então poderemos interagir para questionamentos de ajuda, e métodos de como tratá-los em caso de acidentes e filhotes órfãos.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Minha paixão

Publicação muito Importante!

Vocalizações de Longo Alcance como Comunicação Intra-grupal nos Bugios (Alouatta guariba) Sandra Steinmetz DOI: 10.1896/1413-4705.13.2.11 Search Google Scholar for: Sandra Steinmetz Introdução Os primatas das florestas neotropicais, onde a visibilidade é pequena, são muito dependentes de comunicação vocal (Marler, 1965; Seyfarth, 1987). Dentre estes primatas, os bugios são bem conhecidos por suas vocalizações (Whitehead, 1987; Neville et al., 1988). O osso hióide alargado dos adultos, uma estrutura única entre os primatas, atua como uma caixa de ressonância, auxiliando a produzir o rugido ou ronco (Altmann, 1959; Schön Ybarra, 1988). As vocalizações de longo alcance nos bugios são constituídas por rugidos (howls ou roars) e latidos (barks) que têm elevada amplitude e podem ser ouvidas a centenas de metros de distância (Oliveira, 1997). O rugido tem sido bastante estudado e é considerado um meio de comunicação intergrupal (Carpenter, 1934; Altmann, 1959; Chivers, 1969; Baldwin e Baldwin, 1976). Observações sobre as vocalizações de longo alcance foram coletadas em um estudo sobre o comportamento e ecologia do bugio, Alouatta guariba, realizado no Parque Estadual Intervales (Steinmetz, 2000, 2001). Métodos O Parque Estadual Intervales (PEI) abrange uma área de 49.888 ha de Mata Atlântica situada no Estado de São Paulo, entre a Serra de Paranapiacaba e o Vale do Ribeira, com sede no Município de Ribeirão Grande (24°12′ a 24°25′S e 48°03′ a 48°30′W). O clima da região do Parque Intervales é temperado. A precipitação anual é maior que 1.000 mm e não existe estação seca. A temperatura média do mês mais frio é de 18°C e do mês mais quente 22°C (Petroni, 2000). Durante o ano de estudo (novembro 1998 a outubro 1999) a temperatura média foi de 16,2°C e a precipitação total 1.707,82 mm (dados obtidos na sede do Parque Estadual Intervales). O padrão de atividades e dieta de um grupo de seis indivíduos — composto inicialmente por dois adultos machos, um sub-adulto macho, um jovem macho, uma fêmea adulta e um infante — foram registrados através de amostragem instantânea, mensalmente de novembro 1998 a outubro 1999. Durante o início do estudo, o sub-adulto saiu do grupo. As observações diretas do grupo totalizaram 92 dias ou 918:30 horas (Steinmetz, 2000). A quantificação do padrão de atividades sociais foi dividida nas seguintes categorias: Brincadeira, Catação, Vocalização e Outros (compreendendo as interações agonísticas e cópulas). Todas as interações entre o grupo de estudo e outros grupos de bugios, bem como as interações com outras espécies de animais, foram oportunamente registradas. Durante o trabalho de campo foi observada a freqüência das emissões de rugidos ao longo do dia, sendo para tanto anotado o número de rugidos ouvidos dentro de intervalos de uma hora. As emissões de rugidos dos diferentes grupos avistados também constaram nesta amostra. Quando mais de um grupo de bugios rugiu ao mesmo tempo (encontro entre grupos), isto foi considerado como um único evento de emissão. Como a permanência no campo não foi igual ao longo dos meses, para se verificar variações mensais na emissão de rugidos, o número total de rugidos por mês foi dividido pelo número de horas que permanecemos no campo. Quando o emissor estava sendo observado, foram anotados a identidade deste e o possível motivo do rugido: encontro de grupos, chamado, predação e desconhecido. O chamado ocorreu quando o indivíduo emissor estava perdido do resto do grupo. Para verificar diferenças mensais e sazonais foi utilizado o teste estatístico de Mann-Whitney. O coeficiente de Spearman foi utilizado para correlacionar os dados de comportamento do grupo com a dieta, temperatura e percursos diários. O teste de Friedman foi utilizado para verificar diferenças entre os indivíduos do grupo quanto às atividades. Todos esses testes possuem significância p < 0,05. Resultados e Discussão Padrão de atividades sociais O grupo de bugios passou em média 3% do tempo interagindo socialmente. As atividades sociais mais representativas foram a brincadeira (34,23%), a catação (33,98%) e a vocalização (29,60%). Marques (1996) constatou que os bugios, em sua área de estudo, gastaram 4,24% do tempo em interações sociais, sendo 1,22% em vocalizações, 2,41% em brincadeiras, 0,55% em catação e 0,06% em agressão. As vocalizações se mantiveram constantes entre as duas estações (Mann-Whitney U = 23,000; p = 0,4318). Marques (1996) também não encontrou diferenças sazonais quanto às vocalizações. Interações agonísticas foram observadas nos encontros entre o grupo de estudo e outros grupos de bugios. Nestes encontros, geralmente os machos vocalizavam e se perseguiam sem que ocorresse contato físico entre eles. Outros trabalhos confirmam esse comportamento pacífico dos bugios (Carpenter, 1965; Neville et al., 1988; Oliveira e Ades, 1993). Freeland (1976) discute que confrontos físicos em encontros de grupos são raros na maioria das espécies de primatas, pois os grupos tendem a manter um distanciamento físico para evitar a propagação de doenças. Todos os indivíduos do grupo vocalizaram. O macho 1 e o infante foram os que mais vocalizaram e a fêmea a que menos apresentou este comportamento (teste de Friedman Fr = 20.812; p = 0,0003). O infante e o jovem, normalmente, vocalizavam quando não conseguiam achar o grupo ou quando estavam longe da fêmea. Os machos vocalizavam quando encontravam outro grupo de bugios ou, então, quando estavam longe do seu grupo. A fêmea vocalizou apenas quando estava perdida do resto do grupo. Distanciamento intragrupal Durante o descanso, geralmente os membros do grupo de estudo ficavam próximos uns dos outros na mesma árvore, e durante o deslocamento e alimentação o grupo se apresentava mais disperso, como o grupo observado por Perez (1997). Porém, em Intervales, aconteceu um fato peculiar, isto é, os indivíduos do grupo se perderam uns dos outros em várias ocasiões quando estavam forrageando. Quando isso acontecia, os indivíduos “perdidos” ficavam se deslocando a procura dos outros e em alguns casos vocalizavam. Esse fato poderia ser particular do grupo de estudo, mas também foi presenciado em dois outros grupos de bugios acompanhados em Intervales. Observamos os indivíduos do grupo de estudo se perderem em 22 ocasiões. Em dez destes episódios os bugios não conseguiram se encontrar até o final do dia e dormiram separados, sendo que por três vezes dormiram mais de duas noites separados. Os indivíduos envolvidos em cada divisão do grupo, o número de observações e as durações de cada separação estão na Tabela 1. Tabela 1. Indivíduos agrupados em cada divisão do grupo de estudo, número de ocorrências e tempos de duração destas divisões, no Parque Estadual Intervales, São Paulo. M1 = Macho 1; M2 = Macho 2; F = Fêmea; J = Jovem; I = Infante. Geralmente o que acontecia era que um ou mais indivíduos saíam forrageando na frente e os outros ficavam para trás ou seguiam outro caminho e o grupo acabava se separando. Ficavam então dando voltas, procurando os outros bugios e quase sempre vocalizavam, mas os outros nunca respondiam. As vocalizações eram de “chamado” e, em alguns casos, roncos. O jovem não ficou muito tempo sozinho, separado do grupo, indicando que os bugios dão mais atenção aos imaturos. Os machos, quando perdidos, eram os que mais se deslocavam atrás do resto do grupo. Em certas ocasiões, os bugios “perdidos” chegavam a passar ao lado dos outros membros do grupo, porém sem enxergálos. Neville (1972) observou que em certas ocasiões parte do grupo ficou separada por grandes distâncias, provavelmente porque alguns indivíduos não perceberam que os outros já tinham saído. O grau de fragmentação presente em um grupo parece ser determinado por uma combinação de fatores ecológicos, sociais, demográficos e filogenéticos (Kinzey e Cunningham, 1994). Um fator que deve ter ajudado nesta maior dispersão do grupo em Intervales é a extensão da sua área de vida (33 ha), considerada grande para um grupo de apenas cinco a seis bugios (Steinmetz, 2001). Vocalizações de longa distância A Tabela 2 mostra a variação mensal e diária dos rugidos emitidos pelos diferentes grupos presentes no Parque Estadual Intervales. Tabela 2. Número de rugidos por horário e por mês emitidos por vários grupos de bugios no Parque Estadual Intervales. A média de rugidos escutada em Intervales durante o ano de estudo foi de 0,14 por hora. A média do total de rugidos por hora de campo não variou entre as estações chuvosa e menos chuvosa (Mann-Whitney U = 23,000; p = 0,4318). Não houve correlações entre a variação mensal da temperatura e pluviosidade e a emissão de rugidos. A emissão de rugidos foi comparada ao padrão de atividades, dieta e tamanho dos percursos diários do grupo de estudo. Apenas houve uma correlação entre o tamanho médio mensal dos percursos diários e a emissão de rugidos (Spearman r = 0,5874; p = 0,0446), indicando que nos meses em que os animais percorreram maiores distâncias, os rugidos foram mais frequentes. A Fig. 1 ilustra a emissão de rugidos ao longo do dia. Figura 1. Frequência de rugidos emitidos pelos bugios por hora do dia no Parque Estadual Intervales. A emissão de rugidos ao longo do dia foi comparada ao padrão de atividades por horário do grupo de estudo. Houve uma correlação negativa entre emissão de rugidos e descanso (Spearman r = −0,5675; p = 0,0431), mas os rugidos não estiveram correlacionados com o deslocamento e a alimentação (Spearman r = 0,4353; p = 0,1371 e r = 0,5344; p = 0,0599, respectivamente). As vocalizações foram mais freqüentes durante o período de atividade dos bugios, das 07:00 às 17:00 horas, e apresentaram três picos: um maior entre 07:30 e 09:30, outro entre 11:30 e 12:30 e o último às 15:30 (Fig. 1). Durante o acompanhamento do grupo de estudo, foi possível observar a identidade do emissor e avaliar o possível motivo do rugido; os dados estão na Tabela 3. Tabela 3. Número de observações dos motivos e identidade do emissor dos rugidos dos bugios do grupo de estudo no Parque Estadual Intervales. Favor notar que a fêmea e o jovem vocalizaram junto com os machos no encontro de grupos; nessa situação, todos do grupo vocalizam. No total foram 14 situações de encontro de grupos. Os indivíduos que mais emitiram rugidos foram os machos adultos. Foram encontrados três motivos para a emissão de rugidos pelos indivíduos do grupo de estudo. O mais frequente foi o chamado, com 17 observações. Como discutido no item anterior, os indivíduos do grupo de estudo se perderam em várias ocasiões e, em alguns destes episódios, os indivíduos emitiram rugidos. Nunca houve resposta vocal por uma das partes do grupo quando a outra parte emitiu rugidos. O indivíduo que vocaliza, neste caso, parece estar querendo avisar ao resto do grupo a sua localização. O segundo motivo mais importante para a emissão de rugidos foi o encontro com outros grupos. Em uma ocasião, o macho 1 vocalizou após o grupo ter sofrido uma tentativa de predação por gavião. Em oito ocasiões não foi possível avaliar o motivo do rugido, mas os indivíduos podem ter percebido a presença de outro grupo ou predador. Com o aumento dos percursos diários, as chances de encontros com outros grupos são maiores, bem como as chances dos indivíduos do grupo se perderem, e talvez isso explique a correlação do tamanho dos percursos com a emissão de rugidos. Em A. palliata e A. seniculus, o rugido tem sido apontado como um mecanismo importante na manutenção do distanciamento entre os grupos (Carpenter, 1934; Chivers, 1969; Sekulic, 1982) e na regulação dos territórios (Carpenter, 1934; Altmann, 1959). Em A. palliata, A. seniculus e A. belzebul, foi constatada a ocorrência de uma alta freqüência de rugidos ao alvorecer. Este coro matinal antecede as outras atividades diárias desses animais e foi considerado uma forma de cada grupo anunciar sua posição aos grupos vizinhos (Carpenter, 1934; Altmann, 1959; Chivers, 1969; Baldwin e Baldwin, 1976; Bonvicino, 1989). Neste trabalho e em outros estudos realizados com A. guariba não foi constatada a presença de um coro matinal (Mendes, 1989; Chiarello, 1995; Marques, 1996; Oliveira, 1997). Foi observado que os rugidos em A. guariba eram emitidos, principalmente, em encontros de grupos. Devido à ausência de coro matinal e aos rugidos serem quase restritos a encontros entre grupos, Mendes (1989) sugere que, em A. guariba, a principal função desta vocalização seja a defesa do espaço. Já Chiarello (1995) sugere que a batalha vocal nos encontros entre grupos seria uma forma de avaliação dos oponentes, enquanto Oliveira (1997, 2002) conclui que as vocalizações de longo alcance são usadas para a defesa de recursos. Foram observados 12 encontros do grupo de estudo com outros grupos; dez aconteceram entre setembro e março e dois em agosto. A maioria dos encontros se deu em fontes alimentares ou nas proximidades, indicando que os bugios poderiam estar defendendo recursos específicos. Alguns autores relatam a emissão de rugidos em interações agonísticas dentro do grupo (Sekulic, 1982; Drubbel e Gautier, 1993; Chiarello, 1995), porém são as interações intergrupais que têm sido apontadas como o principal motivo para a emissão de rugidos. Algo semelhante ao observado em Intervales foi relatado por Sekulic (1982): em algumas ocasiões um macho sub-adulto de um dos grupos ficou longe por horas ou dias, normalmente acompanhando uma fêmea solitária, e quando reencontrou o grupo, o macho adulto começou a rugir antes de ser acompanhado pelo macho sub-adulto. Oliveira (2002) também observou uma fêmea vocalizar durante a separação entre membros de um mesmo grupo, provavelmente para indicar sua localização aos demais membros distantes. Parece que em Intervales, onde os grupos se mantêm mais dispersos e a pressão demográfica é menor, os rugidos desempenham um importante papel na comunicação intragrupal. Seriam necessários estudos em outros locais com mata contínua, onde as áreas de uso ocupadas pelos grupos de bugios fossem maiores, para se averiguar a importância dos rugidos na comunicação entre os membros do mesmo grupo. Referências Altmann S. A. 1959. Field observations on a howling monkey society. J. Mammal. 40(3): 317–330. Find this article online Baldwin J. D., Baldwin J. I. 1976. Vocalizations of howler monkeys (Alouatta palliata) in southwestern Panama. Folia Primatol. 26: 81–108. Find this article online Bonvicino C. R. 1989. Ecologia e comportamento de Alouatta belzebul (Primates: Cebidae) na Mata Atlântica. Rev. Nordest. Biol. 6(2): 149–179. Find this article online Carpenter C. R. 1934. A field study of behavior and social relations of howling monkeys (Alouatta palliata). Em Naturalistic Behavior of Nonhuman Primates. Carpenter C. R. (ed.), pp 3–92 Pennsylvania State Press. University Park, Pennsylvania. Chiarello A. G. 1995. Role of loud calls in howler monkey, Alouatta fusca Am. J. Primatol. 36(3): 213–222. Find this article online Chivers D. J. 1969. On the daily behavior and spacing of howling monkey groups. Folia Primatol. 10: 48–102. Find this article online Drubbel R. V., Gautier J. P. 1993. On the occurrence of nocturnal and diurnal loud calls, differing in structure and duration, in red howlers (Alouatta seniculus) of French Guiana. Folia Primatol. 60: 195–209. Find this article online Freeland W. J. 1976. Pathogens and the evolution of primate sociality. Biotropica. 8(1): 12–24. Find this article online Kinzey W. G., Cunningham E. P. 1994. Variability in platyrrhine social organization. Am. J. Primatol. 34(2): 185–198. Find this article online Marler P. 1965. Communication in monkeys and apes. Em Primate Behavior: Field Studies of Monkeys and Apes. Devore I. (ed.), pp 544–584 Holt, Rinehart and Winston. New York. Marques A. A. B. 1996. O bugio ruivo Alouatta fusca clamitans (Cabrera, 1940) (Primates, Cebidae) na estação Ecológica de Aracuri, RS: Variações sazonais de forrageamento. Tese de mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Mendes S. L. 1989. Estudo ecológico de Alouatta fusca (Primates: Cebidae) na Estação Biológica de Caratinga, MG. Rev. Nord. Biol. 6(2): 71–104. Find this article online Neville M. K. 1972. Social relations within troops of red howler monkeys (Alouatta seniculus). Folia Primatol. 18: 47–77. Find this article online Neville M. K., Glander K. E., Braza F., Rylands A. B. 1988. The howling monkeys, genus Alouatta. Em Ecology and Behavior of Neotropical Primates. Vol. 2: Mittermeier R. A., Rylands A. B., Coimbra-Filho A. F., Fonseca G. A. B. da. (eds.), pp 349–453 World Wildlife Fund. Washington, DC. Oliveira D. A. G. de. 1997. Vocalizações de longo alcance do bugio (Alouatta fusca clamitans) no Parque Estadual da Cantareira (São Paulo). Tese de mestrado. Universidade de São Paulo. São Paulo. Oliveira D. A. G. de. 2002. Vocalizações de longo alcance de Alouatta fusca clamitans e Alouatta belzebul belzebul: Estrutura e contexto. Dissertação de doutorado. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo. Oliveira D. A. G., Ades C. 1993. Aspectos do comportamento do bugio Alouatta fusca (Primates, Cebidae) no Parque Estadual da Cantareira (São Paulo). Rev. Instituto Florestal. 5(2): 163–174. Perez D. M. 1997. Estudo ecológico do bugio-ruivo em uma floresta com araucária do sul do Brasil (Alouatta fusca, Ihering 1914 – Primates, Atelidae). Tese de mestrado. Universidade de São Paulo. São Paulo. Petroni L. M. 2000. Caracterização da área de uso e dieta do mono carvoeiro (Brachyteles arachnoides, Cebidae–Primates) na Mata Atlântica, Serra de Paranapiacaba, SP. Dissertação de doutorado. Universidade de São Paulo. São Paulo. Sekulic R. 1982. The function of howling in red howler monkeys (Alouatta seniculus). Behaviour. 81: 38–54. 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Find this article online Sandra Steinmetz, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, Cidade Universitária, São Paulo 05508-900, São Paulo, Brasil. Endereço por correios: Rua Hilário Magro Jr., 44, São Paulo 05505-020, São Paulo, Brasil. E-mail: .